VI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO - 70 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO

O Grupo Cangaceiros do Sertão foi selecionado para participar do VI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO – 70 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO, em Serra Talhada (PE), sertão do Pajeú, mesma cidade que viu vir ao mundo Virgolino Ferreira da Silva.

O evento contará com a presença e participação de 17 grupos de xaxado do nordeste e de estudiosos do assunto.

O Grupo fará visita ao local onde nasceu O Rei do cangaço: Virgolino Ferreira da Silva – o Lampião -, no dia 08 de Junho, pela manhã e fará a sua apresentação na noite do mesmo dia.

O evento

"VI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO – 70 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO, em Serra Talhada (PE), sertão do Pajeú, mesma cidade que viu vir ao mundo Virgolino Ferreira da Silva. Está evidente que conhecendo a cultura e a história do seu povo, o cidadão consegue constituir novos valores para sua existência. Serra Talhada, a famosa Capital do Xaxado, é hoje uma das mais importantes cidades, não apenas do sertão pernambucano, mas do sertão nordestino e, no passado não muito distante deu sua contribuição à historiografia brasileira numa das figuras mais populares do nosso país: Virgolino Ferreira da Silva – o Lampião – que este ano completa 70 anos de sua morte. Homem que dividiu a história do sertão brasileiro antes e depois de sua passagem pela terra. Lampião é amado e odiado, para uns, herói, para outros, bandido. É, em verdade, NOSSA HISTÓRIA!

O VI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO – 70 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO - no mesmo torrão em que veio ao mundo a figura mais importante do cangaço, é de majestosa autenticidade e de uma dimensão grandiosa ao patrimônio cultural e histórico do povo brasileiro. É a maior e mais autêntica festa cultural e de raiz da região.

Grupos de xaxado – que são os cangaceiros da atualidade, que fazem da dança e da cultura suas armas, em defesa da cidadania - de quase todos os estados do Nordeste estão arrumando os bornais pra pegar a estrada em direção a CAPITAL DO XAXADO - TERRA DE LAMPIÃO, pra fazerem a poeira subir e a chinela chiar ao som de “Olê Muié Rendêra”... É a resistência da cultura do sertão! É Lampião iluminando nossa luta!"

(Texto de Anildomá)